Antropólogo Juliano Spyer fez um trabalho etnográfico para saber o peso do facebook na dinâmica da vida de um povoado da Bahia e escreveu o livro "Social Media in Emergent Brazil" sobre "como as classes populares no Brasil usam e incorporam a Internet e as redes sociais". Ele ressalta a diferença de utilização das redes sociais para fazer política conforme a classe e o peso das religiões evangélicas nas comunidades de classes mais baixas. Em entrevista ao El Brasil ele discorreu sobre diversas questões como: a diferença de utilização de redes sociais para fazer política pelas classes mais baixas, sobre como esses cidadãos se veem na política partidária, como veem as manifestações, liberdade de comunicação via internet, compartilhamento de cenas de violência e como o modelo da plataforma do Facebook/Google pode influenciar em eleições.