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As culturas marginalizadas e o audiovisual

  • Foto do escritor: Luana Matos
    Luana Matos
  • 24 de abr. de 2018
  • 1 min de leitura

Com a expansão do audiovisual, a partir das câmeras de celulares e de plataformas de vídeo, a cultura popular consegue se expandir e chegar a milhões de pessoas. Um exemplo é o canal KondZilla que hoje está em terceiro lugar e o canal do nordestino Whindersson Nunes que está em primeiro lugar no Youtube. No entanto, a matéria de Felipe Arrojo na Carta Capital levanta questionamentos importantes. Esses espaços são importantes para demonstrar resistências, mas até que ponto não estão servindo para gerar um discurso de democracia racial e de mérito a partir da criatividade?

 
 
 

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