MÍDIA, PARENTE, SERPENTE
- Cintia Augustinha dos S. Freire
- 26 de jul. de 2018
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Pouco mais de um ano após o escândalo da JBS, que expôs conversas escusas de Michel Temer com o empresário Joesley Batista, o Palácio do Planalto se defrontou com outra crise de grandes proporções: a maior greve dos caminhoneiros da história do país. Demandando a redução nos preços do óleo diesel e dos demais combustíveis — que subiram mais de 50% nos últimos 12 meses –, os caminhoneiros suspenderam as atividades por dez dias, entre 22 e 30 de maio, causando desabastecimentos em todo território nacional. Tal mobilização colocou sob foco a política de preços da Petrobras, praticada desde 2016 sob comando de Pedro Parente, que transfere para as bombas dos postos a flutuação do preço internacional do petróleo e derivados sem qualquer mediação estatal.
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