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  • Eula D.T.Cabral.

Direito a quê? Mulher, mídia e violência

Ser mulher é, ao mesmo tempo, um privilégio e um desafio. E a sociedade, a mídia e os direitos humanos o registram muito bem.

Hoje comemora-se 12 anos da Lei Maria da Penha, Lei 11340/06. Mas, o que mudou?

A mídia registra, a cada segundo, mortes, violência física, assédios sexual e moral, falta de lugar em uma escola ou a um emprego se for mãe. Falta de respeito por, simplesmente, ser mulher.

Hoje, milhares de mulheres são vítimas de violências de todos os tipos. Se for mãe, pior ainda. Mas, por quê?

Em instituições públicas e particulares, tanto de ensino quanto pesquisa e gestão, as mulheres são vistas como problema. Mas, por quê? Por que resolveram construir uma família?

Se são vítimas de violência verbal ou física de um homem são massacradas pelo agressor e seu sofrimento, registrado na mídia, vira modelo para outros agressores. Mas, por quê? Por que os agressores não são punidos?

Ser mulher não é fácil. Nem no Brasil nem em qualquer país que se diz desenvolvido.

Mulheres precisam e devem estudar, pesquisar e trabalhar. Não podem e nem devem abrir do conhecimento.

Devem lutar por seus direitos e conquistar o reconhecimento por serem estudantes, pesquisadoras, gestoras, de serem filhas, tias, mães... de serem mulheres.

Devem construir e cuidar de suas famílias. Devem estudar e conquistar seu lugar no mercado de trabalho. Devem ser mostradas na mídia por seu conhecimento, inteligência, por serem mães, por serem mulheres.

Todos têm direitos e deveres. As mulheres têm um desafio a mais: ser mãe e fazer com que a humanidade siga em frente. E isso ninguém e nada podem negar.

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