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"Tragédia da humanidade", segundo Schlee

  • Foto do escritor: Luana Matos
    Luana Matos
  • 16 de set. de 2018
  • 1 min de leitura

O incêndio no Museu Nacional na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro (RJ), expôs um projeto de deterioramento da cultura no Brasil que começou com a tentativa de reduzir o Ministério da Cultura (MinC) à secretária do MEC pelo Governo de Michel Temer. No caso do Museu, significou as cinzas de "26.130 fósseis; 130 mil peças antropológicas; murais de Pompeia; o trono do rei Adandozan, do Daomé, do século XVIII; o sarcófago de Sha-Amun-En-Su, de 750 a.C.; o acervo da botânica Bertha Lutz; o maior dinossauro brasileiro; o maior acervo de meteoritos; o esqueleto mais antigo do País; a cabeça de Luzia, nosso ancestral de 12 mil anos; 15 mil peças zoológicas; o acervo de línguas indígenas, com o mapeamento étnico, histórico e linguístico de todas as etnias indígenas do Brasil; entre outros milhões de itens".

Diante de tamanha perda, Schlee, vice-presidente do Iphan, afirma que é necessário uma consistente política de Estado.

 
 
 

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