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O rompimento com o tradicional "cor de pele"

  • Foto do escritor: Luana Matos
    Luana Matos
  • 24 de set. de 2018
  • 1 min de leitura

A representatividade negra é uma pauta que vem conseguindo ampliar a discussão. No momento, marcas estão investindo na ampliação do que é conhecido tradicionalmente como "cor de pele" para abarcar diversas tonalidades além do bege claro. Isso vai de marcas de lingerie à marcas de lápis de cor.

Segundo a psicóloga e militante do movimento negro, Marlene Oliveira, a questão da alteridade é muito importante na infância, fazendo diferença a diversas tonalidades de cores de lápis. “O outro não se sente inserido socialmente quando tudo o que está oferecido no mercado não é feito para ele. Há um sentimento de exclusão e não existência dentro dessa sociedade, sendo que a nossa pele negra, por exemplo, é maioria no Brasil”, explica."

 
 
 

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