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  • Thainá Queiroz

O que pensam os presidenciáveis sobre os museus?

Como explicar altos investimentos em museus considerados modernos e mais atrativos, como o MAM, e o mínimo em museus históricos, como o Museu Nacional, resultando na tragédia do dia 2 de setembro de 2018?

Diante do que ocorre no Brasil, é compreensível buscar entender quais são as propostas dos candidatos à Presidência da República para a preservação dos museus brasileiros.

Ciro Gomes (PDT) aponta para a criação de políticas voltadas para os museus conjuntamente com as políticas de desenvolvimento do país, das quais estimulem cada vez mais o acesso da população aos museus e ao fortalecimento de atividades culturais.

Fernando Haddad (PT) relembra que no governo petista foram criados o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e a política nacional de museus, resultando em leis. Agora como candidato à presidência, Haddad estabelece o compromisso de aplicar a lei do estatuto dos museus com melhor dotação orçamentária e capacidade de gestão para atuar.

Geraldo Alckmin (PSDB) afirma que, em sua gestão, será criada "uma força-tarefa para estabelecer prioridades de recuperação de todos os patrimônios públicos, históricos e artigos nacionais" a fim de evitar outras tragédias como a que aconteceu no Museu Nacional com outros museus históricos nacionais, além de prover incentivos através de programas municipais e estaduais.

Jair Bolsonaro (PSL) não apresenta propostas para a área.

Marina Silva (REDE) estabelece o compromisso de recuperação dos museus históricos já existentes e firma o caráter de "oferecer condições de funcionamento a museus, arquivos e bibliotecas; valorizar os registros escritos, sonoros e visuais de tradições orais e da produção contemporânea; e realizar tombamentos, a preservação e revitalização ambiental” em seu mandato.

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