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  • Thainá Queiroz

O que pensam os presidenciáveis sobre o MinC?

Em 2017, Michel Temer anunciou a criação de uma pasta que uniria o Ministério da Cultura (MinC) e o Ministério da Educação. Como a sociedade civil e especialistas se posicionaram, voltou atrás e manteve os ministérios separados.

No entanto, em meio ao caos político, com os cortes constantes de investimentos na área cultural, se faz necessário entender o que acham os cinco presidenciáveis mais bem colocados na corrida eleitoral.

Ciro Gomes (PDT) aprova a continuação do Ministério da Cultura "com agenda afirmativa e garantidora das manifestações culturais, da disseminação das políticas culturais, de inclusive trabalhar a dimensão da economia criativa", como previsto na Constituição Federal de 1988.

Fernando Haddad (PT) propõe manutenção do Ministério da Cultura e que "tenha um financiamento mais adequado, atingindo até o final do governo 1% do orçamento", além de defender um marco regulatório em que o MinC atuará e atender cada vez mais a comunidade cultural.

Geraldo Alckmin (PSDB) não deixa claro sobre a permanência ou não do Ministério da Cultura, mas afirma a criação de um plano de metas e resultados, assim como em todas os Ministérios.

Jair Bolsonaro (PSL) defende o fim do Ministério da Cultura para criação de secretarias para a área.

Marina Silva (REDE) não apresenta propostas para o Ministério da Cultura.

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