- Karen B. Santarem Rodrigues
MEC discute o método fônico na alfabetização brasileira
A defesa do método fônico como única alternativa para a alfabetização foi desenvolvida pelo secretário de Alfabetização, Carlos Nadalim, que assumiu a recém criada pasta, após a dissolução da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Social (Secadi). A ideia está em debate no Ministério da Educação, que sinalizou recuo com o método fônico, o qual, aparentemente, seria a solução para resolver os desafios da alfabetização no Brasil. A secretária de Educação Básica do MEC, Tânia Almeida, afirmou: “a alfabetização de alunos não pode ser “pautada por uma única metodologia. Cada pessoa tem que ser avaliada como indivíduo”.