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  • Cintia Augustinha Freire

Equador cria novo comitê de proteção a jornalistas, mas sociedade civil demanda maior participação

Sabe-se que exercer o papel de jornalista, se tornou um verdadeiro risco, pois o número de assassinatos de profissionais desta área vem crescendo gradativamente. O Brasil está entre os países que mais sofre com assassinato de profissionais da comunicação, ocupou a 11ª posição no Índice Global de Impunidade. O serviço de proteção também afirma que a maioria das vítimas é do sexo masculino e 59% se dedicavam a investigações sobre corrupção e 48% sobre criminalidade. Infelizmente essa situação não ocorre apenas no Brasil. O Equador da um grande passo ao criar um novo comitê de proteção a jornalista onde a participação do Estado estará mais efetiva.

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