Governo prefere pagar caro por respirador, mesmo tendo opção barata

Diferentemente dos países ricos, que têm altos investimentos em pesquisas científicas, o Brasil ao longos dos anos vem investindo cada vez menos em pesquisa, o que é um obstáculo para o crescimento da produtividade da economia e do conhecimento científico.

Nesse momento de pandemia e recuo na economia mundial, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), desenvolveram modelo de respirador barato que visa driblar a necessidade de peças importadas.

São projetos de baixíssimo custo, entre R$ 1.000 e R$ 2.000, que substituem com eficiência os importados. Mas, governo prefere investir em produtos 60 vezes mais caro. Dá pra entender?