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  • Maria Byington

Cinemateca do MAM inaugura canal digital online e celebra 65 anos

A Cinemateca do MAM inaugura hoje seu canal digital com a Mostra Cinemateca 65 anos voltada para o público adulto. Na próxima semana, a celebração continua com a estreia da Mostra Petrobras de filmes para crianças, conforme sua tradição de formação de platéias e fomento da cultura cinéfila, além da atuação em conservação e preservação do patrimônio audiovisual.


A programação online é gratuita e já começou. Assista aqui. Devido à pandemia da Covid-19, a programação presencial encontra-se temporariamente suspensa. A Mostra Cinemateca do MAM 65 anos poderá ser vista online durante quatro semanas, de 10 de julho a 6 de agosto.


Cada sessão ficará disponível na plataforma Vimeo por uma semana:


Sessão 1, de 10 a 16 de julho: Tudo por amor ao cinema, de Aurélio Michiles. Brasil, 2014. Documentário, 98′. Assista agora: https://vimeo.com/436150943. Disponível até dia 16 de julho.


Sessão 2, de 17 a 23 de julho: Humberto Mauro, de André Di Mauro. Brasil, 2018. Documentário, 90′.


Sessão 3, de 24 a 30 de julho: Até onde pode chegar um filme de família, de Rodolfo Junqueira. Brasil, 2018. Documentário, 75′.


Sessão 4, de 31 de julho a 6 de agosto. Sessão ABPA 2019, com curadoria da Associação Brasileira de Preservação Audiovisual: Gafieira, de Gerson Tavares. Brasil, 1972. 12′. Creche-Lar, de Maria Luiza Aboim. Brasil, 1978. 9′. Carnaval de Rua – Porto Alegre, de Wilkens Filmes Ltda. Brasil, 1959. Documentário 5′. Pantera Negra, de Jô Oliveira. Brasil, 1968. 3′. Eclipse, de Antonio Moreno. Brasil, 1984. 12′.


A Cinemateca do MAM, cuja missão inclui Cinema, Arquivos e Preservação, e atuação abrange a “preservação em sentido lato e a conservação em sentido estrito de toda e qualquer manifestação relacionada com a atividade cinematográfica e mais amplamente audiovisual, nacional e internacional” é filiada à Federação Internacional de Arquivos de Filmes (FIAF).


A segunda cinemateca mais antiga do país iniciou em 7 de julho de 1955 quando três filmes sobre arte Escultora holandesa do fim da Idade Média, A janela aberta (evolução da paisagem do séc. XV ao séc. XX) e Van Gogh foram exibidos em sessão na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), originando a Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, que acaba de completar 65 anos e tornou-se um centro de patrimônio e memória audiovisual com importante atuação no cenário cultural carioca, nacional e reconhecimento internacional.


Para saber mais consulte:











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