A ambiguidade de estereótipos acerca do nordestino
O Diário de Pernambuco publicou nesta segunda-feira (17/05/2021) uma notícia sobre os estereótipos em relação ao nordestino tendo como referência o texto A invenção do Nordeste e outras artes, de Durval Muniz de Albuquerque Jr. e a ex participante do Big Brother Brasil 21 e ganhadora Juliette Freire.
A sua participação desde o início do programa levantou questões sobre estereótipos, preconceitos e xenofobia sobre os nordestinos. Além da estratégia de sua equipe de marketing de ressaltar a identidade nordestina usando como símbolos cactos e chapéu de corou que fazem parte do imaginário nordestino. Gerando um debate sobre como tais símbolos enquadram "o Nordeste e os seus habitantes em um imaginário limitado." Ao falar de ambiguidades o texto ressalta essa questão como também o fato de que a utilização desses símbolos juntamente com outros, como as músicas da região mais a resiliência da participante geram a identificação do nordestino como um povo forte e batalhador.
Com isso, o texto conclui que o fenômeno Juliette, seu tamanho engajamento, mostra como o regionalismo ainda tem força mesmo em um mundo globalizado.
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