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  • Larissa Louback

Reconstrução do Museu Nacional

No dia 2 de setembro de 2018, a história brasileira sofreu uma perda irreparável: o incêndio do Museu Nacional.

Com o incêndio, mais de 20 milhões de itens foram totalmente destruídos.


No Museu, estava o fóssil humano mais antigo já encontrado no país; a Luzia. Também, a coleção egípcia de Dom Pedro I, a coleção de artes da Imperatriz Tereza Cristina, dentre outros.


O professor Paulo Buckup, funcionário do museu há mais de 28 anos, quando soube do incêndio, lá chegou antes mesmo da equipe de bombeiros. O professor arrombou portas e tentou recuperar alguns itens preciosos e apesar de todo o esforço, apenas conseguiu salvar parte do material utilizado no Departamento de Vertebrados.


O incêndio que começou por volta das 19:30, só foi apagado por volta de 3 da manhã, com a destruição de cerca de 90% do acervo.


Com a finalização das investigações em 2020, a Polícia Federal concluiu que o incêndio não foi criminoso. Acredita-se que o desastre se deu por conta de ausência de reparos de manutenções.


Vale dizer, o ano da tragédia foi o ano em que o Museu completava dois séculos de existência.


Depois do desastre, a UFRJ trabalha na restauração do local, entretanto, devido à falta de apoio o processo tem sido lento.


Saiba mais em: https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2021/09/4947344-incendio-no-museu-nacional-no-rio-de-janeiro-completa-tres-anos-relembre.html

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