Redes sociais atuaram para limitar desinformação nas eleições dos EUA
- Danielle Fernandes Rodrigues Furlani
- 5 de nov. de 2020
- 1 min de leitura
Na eleição presidencial de 2016, nos Estados Unidos, uma nova expressão entrou para o vocabulário político global: "fake news". O processo eleitoral foi o primeiro a utilizar como munição os algoritmos das redes sociais como meio de propagação de desinformação em massa em prol de uma campanha eleitoral. As redes sociais foram surpreendidas com a estratégia há quatro anos, mas, nas eleições deste ano, agiram até de forma agressiva contra o que consideram desinformação nas eleições americanas, dando sinal de como atuarão em outros processos eleitorais relevantes. O próprio atual presidente dos Estados Unidos e candidato à presidência nas eleições deste ano, Donald Trump, teve quatro posts de sua timeline no Twitter ocultados da plataforma pelas informações serem contestáveis ou inverídicas. Da mesma forma, a rede social ocultou um post de Neera Tanden, apoiadora do partido democrata que participou em campanhas eleitorais de Obama e Hillary Clinton.
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