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Eula D.T.Cabral

Dica de leitura: O tecido social da Comunicação, da Cultura e da Informação

Para entender melhor as áreas de Comunicação, Cultura e Informação, o grupo de pesquisa Economia Política da Comunicação e da Cultura recomenda a leitura do ebook O tecido social da Comunicação, da Cultura e da Informação.


A obra, O tecido social da Comunicação, da Cultura e da Informação, é o segundo número da coleção “Comunicação, Cultura e Informação”. Oferece ao leitor análises sobre concentração e democratização midiática, plataformas de streaming, como YouTube, relação entre mídia e mulher na web, desinformação no cotidiano e a importância das mídias comunitárias e da cultura no local e no global. Capítulos que passaram pelo exame minucioso do Comitê Científico e Editorial, formado por investigadores científicos nacionais e internacionais que são especialistas e referências nas áreas abordadas.


O tecido social da Comunicação, da Cultura e da Informação reúne 20 pesquisadores e oferece ao leitor 12 artigos, organizados em três partes: “Afirmar Princípios”, “Construir Sentidos” e “Estabelecer Caminhos”. Textos resultantes de pesquisas científicas feitas pelos autores, principalmente, nos grupos de pesquisa EPCC e EMERGE. Além dos artigos em português, traz um capítulo em espanhol, possibilitando análises em outros idiomas. É organizado por Eula D.T.Cabral e Adilson Vaz Cabral Filho e publicado pela Meus Ritmos Editora. Parte 1 - Afirmar Princípios

Na primeira parte da obra, Afirmar Princípios, foram escritos quatro capítulos por seis pesquisadores. O primeiro, “Comunicação e cultura na era digital: relação entre concentração e democratização midiática”, de Eula Cabral, investiga como as novas tecnologias atingem os cidadãos brasileiros sob os ângulos sociais, culturais, econômicos, políticos e midiáticos. Além disso, como a mídia concentrada não permite que haja diversidade cultural e de conteúdo, evitando a democratização da comunicação e da cultura.


Andrea Medrado, Simone do Vale e Adilson Cabral, em “A mediação de vídeos pelo YouTube: política conectiva na comunicação de um partido e de dois movimentos sociais”, analisam os processos de mediação de conteúdo realizados em plataformas comerciais a partir das interações entre comunicação política, estratégias de midiativismo e algoritmos de plataformas digitais.


No capítulo “Surgimento de algumas plataformas de streaming: acesso, produção e regulação”, Cintia Augustinha Freire verifica o contexto do surgimento das plataformas de streaming no Brasil, levando em consideração a televisão aberta e por assinatura, e os desafios no mercado de audiovisual brasileiro diante das novas tecnologias.


Eula Cabral e Danielle Furlani, em “Sobre mídia e mulheres: estudo sobre o antifeminismo na internet”, analisam o cenário midiático brasileiro, investigando a influência da internet e dos sites de redes sociais, as configurações da articulação antifeminista na web e qual o cenário atual do antifeminismo no Brasil, sob o ângulo científico.


Parte 2 - Construir Sentidos A segunda parte da obra, Construir Sentidos, é formada por quatro capítulos escritos por oito investigadores científicos. No capítulo “Essência e aparência da desinformação na vida cotidiana”, Ana Paula Alencar e Marco Schneider levantam reflexões sobre as possibilidades de compreensão, crítica e transformação do fenômeno da desinformação a partir da suspensão do cotidiano e do desvio proposto por Karel Kosik para o conhecimento das engrenagens desse cotidiano.


Júlia Caldas e Bruno Beaklini, em “Variação linguística nos meios de comunicação: o caso do livro didático ‘Por uma Vida Melhor’”, mostram como a mídia interfere nas condições para o uso de um padrão de língua, invisibilizando, inclusive, sotaques brasileiros, e como variantes da fala podem ser aceitas na norma culta no Brasil.


No capítulo “Fake News e o Feminismo: como as notícias falsas influenciam na luta do movimento”, Danielle Furlani, Juliana Celestino e Karen Rodrigues analisam como se dá nas redes sociais a circulação de fake news sobre a luta e ascensão do movimento feminista, verificando duas páginas no Facebook: Mulheres contra o feminismo e Anti Feminismo.


Já Renata Santos, em “Questões sobre refúgio e a concentração midiática no Brasil”, a partir do estudo de caso realizado com o jornal O Globo, verifica como o conglomerado midiático trata da temática em suas matérias jornalísticas e qual a sua influência no entendimento, seja para o bem ou para o mal, da sociedade brasileira.


Parte 3 - Estabelecer Caminhos A terceira e última parte da obra, Estabelecer Caminhos, reúne quatro capítulos escritos por sete pesquisadores. No capítulo “Resignificación y empoderamiento del espacio local desde las radios comunitarias: generación de red interinstitucional desde el caso FM “Del Barrio” en Bariloche, Argentina”, Felipe Nicoletti mostra a importância e contribuição da rádio comunitária no fortalecimento das dinâmicas e vínculos na comunidade.


Larissa Souza, Luana Nascimento e Thainá Queiróz, em “Comunicação Comunitária e Redes Sociais: uma análise da apropriação e representação social e cultural”, investigam como as páginas de bairro se apropriam da internet e por que usam as plataformas digitais, a partir do estudo das páginas “Rocinha em foco” e “Caxias da Depressão”.


No capítulo “K-Pop e Ativismo se misturam? O caso do boicote por fãs ao evento fortalezense Sana”, de Iago Macedo e Maria Érica Lima, analisa-se a mistura da música pop sul-coreana com o ativismo, verificando o caso do boicote dos fãs ao evento fortalezense Sana, resultado de divergências políticas e descaso do festival com os dançarinos cover.


E para fechar a obra com chave de ouro, Mariana Teixeira, com “Fosca, Maria Tudor e Salvator Rosa: um compositor entre o tradicionalismo e a inovação na ópera” mostra as mudanças na ópera italiana, do romantismo ao verismo, e suas repercussões no Brasil, levando-se em consideração a obra de Carlos Gomes.


Tenha acesso gratuito à obra CABRAL, Eula D.T., CABRAL FILHO, Adilson V (org). O tecido social da Comunicação, da Cultura e da Informação. Coleção Comunicação, Cultura e Informação - Vol.2. Divinópolis: Meus Ritmos Editora, 2021. O grupo de pesquisa Economia Política da Comunicação e da Cultura dá dicas, todas as segundas-feiras, sobre livros, artigos, filmes, séries etc que possam auxiliar as pessoas na compreensão de assuntos ligados à Comunicação, à Cultura e à Informação. Também disponibiliza, em seu site EPCC, materiais de apoio para atividades de divulgação científica. Canais de divulgação científica do grupo EPCC Site EPCC- https://pesquisaicfcrb.wixsite.com/epcc Canal de podcast científico - Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura- https://open.spotify.com/show/4yJ9nyAbo9h1G0GLyDe8cw?si=Oa_e7neMQeeqzDZZsN_zUw&nd=1 Canal noYoutube - EPCC Brasil-https://www.youtube.com/channel/UC7niIPYHyPTpr24THJx-hiw/playlists Página no Instagram - epcc.brasil - https://www.instagram.com/epcc.brasil/ Página no Facebook - EPCC - Economia Política da Comunicação e da Cultura- https://www.facebook.com/EPCC-Economia-Pol%C3%ADtica-da-Comunica%C3%A7%C3%A3o-e-da-Cultura-107775055231677 Imagens da dica Texto: Eula D.T.Cabral Arte: Diego Okino Veja ainda Dica 29 - Pesquisas sobre Comunicação, Cultura e Informação Dica 28 - Como adquirir conhecimento Dica 27 - Pesquisas científicas sobre Cultura, Comunicação e Informação Dica 26 - Pós-graduação lato ou stricto sensu? Dica 25 - Grupos de pesquisa, cotidiano e sociedade Dica 24 - Ser e viver em um mundo melhor Dica 23 - Conhecimento científico sobre Cultura, Comunicação e Informação Dica 22 - Ebook democratiza conhecimento científico Dica 21 - Constituição federal registra direito à cultura, comunicação e informação Dica 20 - Informação verdadeira salva vidas




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